15 de maio de 2007

Uma nação inimiga de Deus

Legalizar ou não o aborto não é a mesma coisa. A diferença é enorme.

Uma coisa é você viver em uma nação cheia de criminosos que infringem a lei. Outra coisa é você viver numa nação criminosa, onde o crime já se tornou lei.

Uma coisa é você não conseguir combater o aborto com as forças policiais. Outra coisa bem diferente é você declarar que a matança dos inocentes não deve ser combatida porque é um direito do cidadão matar seus filhos.

Uma coisa é a justiça estar apenas no papel, mas não na prática. Outra coisa muitíssimo pior é a justiça não estar nem sequer no papel, mas ser trocada por uma lei injusta.

Uma coisa é haver indivíduos, por numerosos que sejam, que não honram as leis justas da pátria. Outra coisa muito mais grave é uma pátria nem ao menos ter leis justas para serem honradas.

Uma coisa é o crime de muitos brasileiros contra a vida. Outra coisa é o crime da própria nação brasileira contra o direito sagrado e inviolável à vida.

Recordando as palavras de Dom Manoel Pestana, Bispo emérito de Anápolis, uma nação que legaliza o aborto não merece subsistir.

A partir do dia em que o aborto se tornar lei, não haverá apenas uma mudança quantitativa nos assassinatos intra-uterinos. Haverá uma mudança qualitativa essencial: o Brasil se terá tornado formalmente uma nação inimiga de Deus.

Que nenhum de nós concorra, por atos ou omissões, para que tal desgraça aconteça.

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz

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